Fichamento Casa grande e Senzala
Eixo Profissional: Hospitalidade e Lazer
Disciplina: Antropologia Cultural
Prof.: David Moreno
Fichamento e
Resenha de Obra:
Casa-grande & senzala
– Gilberto Freyre
(Cap.: 01)
Canindé, março/2012
Fichamento Parcial da Obra Casa-grande & senzala:
Equipe 04:
Ana Clara Silva Almeida;
Antônio Lucas Souto Mendes;
Cristiane Silva Almeida;
Glecy Anne Castro Pereira;
Renata Rodrigues da Silva;
Renata Tamares Uchoa da Silva e
Vânia Maria Bandeira Lobo.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal; apresentação de Fernando Henrique Cardoso. 51 ed. rev. São
Paulo: Global, ano 2006. Cap. I, pp. 65-117.
“Formou-se na América tropical uma sociedade agrária na estrutura, escravocrata na técnica de exploração econômica, híbrida de índio e mais tarde de negro na composição...” (p.65).
“A singular predisposição do português para a colonização híbrida e escravocrata dos trópicos, explica-a em grande parte o seu passado étnico, ou antes, cultural, de povo indefinido entre a Europa e a África...” (p.66).
“(...) Toda a invasão de celtas, germanos, romanos, normandos- o angloescandinavo, o H.. Europaeus L., o feudalismo, o cristianismo, o direito romano, a monogamia. Que tudo isso sofreu restrição ou refração em Portugal influenciado pela
África, condicionado pelo clima africano, solopolado pela mística sensual do islamismo...” (p.67).
“Entre outros, verificou Ferraz de Macedo no português os seguintes caraterísticas desencontrados: a “genesia violenta” e o “gosto pelas anedotas de fundo erótico”, “o brio, a franqueza, a lealdade”, “a pouca iniciativa individual”, “o patriotismo vibrante”, “a imprevidência”, “a inteligência”, “o fatalismo vibrante”, “a primorosa aptidão para imitar”... ”(p.68).
1
“O que se sente em todo esse desadoro de antagonismo são as duas culturas, a europeia e a africana, a católica e a católica e a