FICHAMENTO N Dia
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÁDIA OLIVEIRA BARROS
LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA?:A língua de sinais, O surdo e a Surdez
SANTARÉM – PARÁ
2015
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÁDIA OLIVEIRA BARROS
LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA ?:A língua de sinais, O surdo e a Surdez
Fichamento de encerramento da disciplina Libras para obtenção da nota da 2 avaliação, no Curso de Licenciatura em Educação Física, na Universidade do Estado do Pará, sob orientação da Professora Fabiane Rabelo.
SANTARÉM – PARÁ
2015
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
CAPÍTULO 1
A língua de sinais
A língua de sinais é universal?
“Uma vez que essa universalidade está ancorada na ideia de que toda língua de sinais é um “código” simplificado apreendido e transmitido aos surdos de forma geral, é muito comum pensar que todos os surdos falam a mesma língua em qualquer parte do mundo.” (p.11).
“Em qualquer lugar em que haja surdos interagindo, haverá línguas de sinais.” (p. 12).
“Na pergunta sobre universalidade, está também implícita uma tendência a simplificar a riqueza linguística, sugerindo que talvez para os surdos fosse mais fácil se todos usassem uma língua única, uniforme.” (p. 12).
A língua de sinais é artificial?
“Crença. A língua de sinais dos surdos é natural, pois evoluiu como parte de um grupo cultural do povo surdo. O esperanto1 (língua oral) e o gestuno (língua de sinais) são exemplos de línguas “artificiais”, cujo objetivo maior é estabelecer a comunicação internacional, foi mencionada pela primeira vez no Congresso Mundial na Federação Mundial dos Surdos (World Federation of the Deaf – WFD) em 1951. A comunidade surda, de forma geral, não