Fichamento F don
Fichamento do texto "Fédon" de Platão
- Relação litigiosa entre os sentimentos do corpo - como a dor e o prazer, apresentados um seguido do outro, como se estivessem unidos.
- Justificando suas composições poéticas, Sócrates explica aos discípulos que cumpria as ordens que apresentavam-se em seus sonhos por diversas vezes, que o incitou a realizar a tarefa como em sua vida passada.
- Sócrates profere um argumento sobre o ato de cometer violencia contra si mesmo, constatando que o corpo é o cárcere da alma com base numa declaração órfica: "é uma espécie de prisão o lugar onde nós vivemos, e é dever não libertar-se a si mesmo e nem evadir-se".
- A vida encontra-se sobre a guarda dos deuses, portanto, não se deve antecipar qualquer atitude contra o corpo até que seja dada uma ordem divina, assim como a condenação de Sócrates.
- Sócrates profere um argumento sobre o ato de revoltar-se contra a morte, demonstrando de forma convicta que após a morte é possível encontrar-se ao lado dos deuses sábios e bons, e também de outros homens igualmente bons. Portanto, não faz sentido insurgir-se contra a morte.
- Descrição da importância de se dedicar a filosofia: é concluído que o verdadeiro filósofo prepara-se para a morte, pois é o momento em que ocorre a separação do corpo e da alma.
- É afirmado de forma convincente que com a morte do corpo, a alma se torna livre - sendo ela responsável pelo verdadeiro conhecimento ante as percepções errôneas do corpo.
- Com a separação, a alma isola-se em si mesma e é permitida contemplar as "formas ontológicas" que se apresentam em total pureza.
- A alma - responsável pelo hábito racional - jamais poderia se aproximar das "verdades em si" enquanto vinculada ao corpo, que por sua vez é responsável pelos sentimentos desconcertantes - como visto no primeiro tópico - e outros significados emocionais que confundem a sensatez da razão.
- As propriedades do corpo (bens materiais, desejos, emoções, etc.) torna o