fichamento: A Inquisição
NOVINSKY, Anita Waingort. A Inquisição. São Paulo: Brasiliense, 1° edição 1982/2° edição 1983.
1. Introdução (pag.7-9): neste trecho a autora descreve como o estudo da Inquisição se atualizou nos últimos anos. Foram anos de genocídios e torturas para adquirir esse conhecimento e ainda existem muitos documentos desconhecidos em Portugal e na Espanha.
Historiadores junto com suas equipes estão pesquisando e já conseguiram alguns resultados principalmente sobre o Brasil que não se sabe muito.
-“O estudo da Inquisição adquiriu enorme atualidade”
Implantação de regime totalitário
Torturas
Dissidentes confinados em campos de concentração
Isolamento de milhares de criaturas humanas
- “Para entendermos os riscos de nosso presente e preciso saber o que aconteceu ontem”
-“Tribunal do Santo Oficio da Inquisição”
Espanha e Portugal
Procura herege nos reinos e colônias
Tortura e puniu homens e mulheres de todas as classes
2. Sobre o conceito de heresia (pag.10-13): neste trecho a autora descreve como a Igreja Romana se sente ameaçada depois de criticas aos seus dogmas, por isso que todos que eram contra eram chamados de hereges.
“Herege – do grego haireses e do latim hairesis significa doutrina contraria a igreja em matéria de fé”. Em grego significa “o que escolhe”.
M. Chenu – teólogo medievalista – herege e aquele que escolheu.
Payamont – França em 1962- “estudar o papel do herege, sua função na sociedade, em ação no processo histórico”.
“Qual o papel das heresias na tomada de consciência de uma sociedade?”
“conhecer as visões de mundo, as paixões e o comportamento dos marginais que eram julgados pela Igreja”.
“é contagiosa, dissemina-se facilmente na sociedade”.
-“Heresia sempre renasce – onde há heresia há sempre perseguição”. (pag.11)
-“Ortodoxia e heresia, dois polos inseparáveis”.
Igreja Católica mais severa aumenta a repressão. os hereges contestatórios ou críticos também aumentaram.
- Península Ibérica: