Fichamento "Os dois polos epistemológicos da modernidade".
Top I: O embate do novo pensamento modernista habitacional nasce para a geografia com a demolição do conjunto residencial Pruitt- Igoe em St. Louis, nos EUA.
Top II: Novas possibilidades, tanto de formas quanto de materiais surgem e trazem a tona uma nova estruturação e leveza para as paisagens.
Top III: Brasília, exemplo clássico de modernidade, surgi em pleno cerrado brasileiro e trás consigo a leveza de obras arquitetônicas como o Palácio da Alvorada que parece flutuar sobre finas colunas, forma esta proporcionada pelo desenvolvimento de novas técnicas como o concreto armado.
Top IV: Na ciência o modelo Pós-Modernista demora a chegar, porém é abordado pelo método Feyerabend que nos propõe uma teoria anarquista.
Top V: Podemos considerar a modernidade como um período de grandes conflitos em torno da legitimidade das atividades intelectuais e de sua organização.
Top VI: Há um aprisionamento da relação a qual coloca a ciência como elemento fundador da modernidade, uma vez que sua base esta comprometida entre as discussões da legitimidade e os limites da razão.
Os dois pólos epistemológicos.
Top I: Não é possível demarcar uma data precisa para o início da modernidade. Trata-se de uma mudança sutil e gradual que se desenvolve ao longo de um dado período.
Top II: Há agora então um novo lugar definido para a ciência.
Top III: “Esses dois pólos se opõem, são concorrentes e simétricos, e formam um conjunto, um todo, por suas características definidas como diferenças, de um em relação ao outro.”
Top IV: Para que sirva de argumentação o conhecimento deve se submeter a uma prova pública de demonstração.
Top V: O pensamento científico racionalista é sempre normativo, uma vez que opera através de conceitos gerais.
Top VI: “Os fatos devem ser interpretados a partir de suas expressões, isto é, através da totalidade de suas mensagens.”
Top VII: “Em suma, estas correntes contestatórias do