Fichamento Maquiavel
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
TEORIA POLÍTICA MODERNA
PROFESSOR: GILLS LOPES
A VISÃO DOS CONTRATUALISTAS: A PASSAGEM DO ESTADO DE NATUREZA PARA O ESTADO CIVIL.
(ESPINOSA, HOBBES, LOCKE e ROUSSEAU)
Nome/Matricula: Marina Cavalcante M. Pereira / 11316442
Rafael Valentim de Souza / 11319348
Sarah Rodrigues de Aguiar / 11317645 Turma/Turno: P2/Noturno
Dezembro, 2013
João Pessoa, PB
SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO CIVIL – John Locke
Para que possamos entender os pensamentos de J. Locke em relação ao estado de natureza, o estado civil, o estado de guerra, as leis, a propriedade e a liberdade, precisamos analisar primeiro ‘a origem, os limites e os fins verdadeiros do governo civil’. Se as pessoas acreditarem que o governo (ou o governante), ou seja, a origem do poder político deve derivar daquele mais forte ou o mais violento, a desordem, maldade, tumulto e a rebelião serão comuns e justificáveis. Diante disso o autor nos apresenta uma nova forma de governo que surgi para garantir a ordem e os direitos naturais do homem, para que possamos analisar essa nova organização política, precisamos primeiramente compreender o que é o poder político - direito de fazer leis e aplicá-las, com o propósito de “regulamentar e de preservar a propriedade, assim como de empregar a força da comunidade para a execução de tais leis e a defesa da república contra as depredações do estrangeiro, tudo isso tendo em vista apenas o bem publico” (200--? Pág. 35) - e para que possamos entender o poder político, devemos primeiro examinar o homem sobre dois fatores.
No primeiro, estando ele, sob a condição natural dos homens, isto é, homens totalmente livres para tomar decisões e ações sem que tenham que pedir permissão a outro homem, ou depender da vontade deste. No segundo aspecto, o homem colocado