Fichamento - em busca de sentido
Um psicólogo no campo de concentração
“Este livro não trata de fatos e acontecimentos externos, mas de experiência pessoais que milhares de prisioneiros viveram de muitas formas. É a história de um campo de concentração visto de dentro, contada por um de seus sobreviventes.” p.15
“Em pauta não estará aqui não a paixão e morte dos grandes heróis e mártires, mas das “pequenas” vítimas, a “ pequena” morte da grande massa.” p.15
Seleção ativa e passiva
“É violenta a luta pelo pão de cada dia e pela preservação e salvação da vida. Luta-se sem dó nem piedade pelos próprios interesses, sejam eles do indivíduo ou do seu grupo mais íntimo de amigos.” p.16
“ Para aquele que for salvo dessa maneira, outro terá que entrar na lista .” p.17
“ Nesta situação, o prisioneiro não tem tempo nem disposição para se demorar em reflexões abstratas e mortais.” p.17
“ Todos nós escapamos com vida por milhares e milhares de felizes coincidências ou milagres divinos – seja como quisermos chama-los – sabemos e podemos dizer, sem hesitação, que os melhores não voltaram.”p.18
“O importante não sera mostrar o seu modo de vida pessoal mas a maneira como precisamente o prisioneiro comum experimentou a vida no campo de concentração.”p.18
“ Já a primeira guerra mundial mostro a “ Doença do arame farpado ” dos primeiros campos de concentração . Devemos a Guerra Mundial a ampliação do nosso conhecimento sobre a “psicopatologia das massas .”p.21
“O som também é rouco e fanitoso, como se saísse da garganta de um homem que tem que gritar constantemente assim porque esta sendo constantemente assassinado .”p.23
“Abrem-se violentamente as portas do vagão e ele é invadido por um pequeno bando de prisioneiros trajando a roupa listra da típica de reclusos, cabeça raspada , porem muito bem