Fichamento do texto Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo
Resumo
- “[...] é necessária a gestão escolar democrática, não burocrática, com uma liderança efetiva, além de dinâmicas curriculares significativas para os alunos, que enfatizem valores e emoções, no quadro de mudanças paradigmáticas da educação”. P.1
Teorias em busca da realidade em mudança
- Desde os anos 60 Coleman (1963) afirma que a sociedade industrial mudou o modelo de convivência, o qual os adolescentes passando a conviver mais tempo unido construíram seus próprios valores sociais, diversas vezes diferentes aos valores da escola. P.3
- Segunda a sociologia da experiência, a heterogeneidade dos princípios culturais e sociais que constitui os comportamentos é a característica da experiência social. P.3
- “A identidade é, pois, um trabalho tecido a partir de “cidadanias” ou participações sociais em cada círculo. Por isso, o aluno não age só em função da escola, mas também e sobretudo dos seus grupos de pertencimento”. P.3
- A escola é uma arena competitiva-conflitual, na qual as culturas jovem e escolar estão em choque. P.3
- “Os alunos hoje aparecem como vilões por se envolverem no chamado núcleo duro da violência física, como homicídio (ou tentativa), estrupo (ou tentativa), danos físicos graves, roubo, assalto a mão armada e vandalismo. Ademais praticam violências simbólicas, como o uso agressivo da linguagem; a imposição de apelidos, inclusive ligados a estereótipos étnicos e de gênero; o isolamento de certos alunos e grupos, além das incivilidades e do assedio moral ou bullying (BEBARBIEUX; BLAYA, 2002)”. P.4
- As diferenças sobre o que é violência entre o corpo escolar é o que faz a construção de códigos comuns de conduta não seja produzido. P.4
- A gestão escolar juntamente com a dinâmica curricular são as responsáveis por uma educação significativa para os alunos. P.4