Violencia escolar
A violência nas escolas tem se tornado preocupante em nossa sociedade por isso nos provoca uma análise mais profunda e minuciosa do assunto. Precisamos analisar essa transformação que afeta a realidade de todos nós e as relações com as pessoas ao redor. Segundo Aquino (1998) a violência tem em caráter duas perspectivas: uma social e uma psicológica. Na escola a maior violência seria entre a relação professor-aluno no dia a dia e com isso desencadeia varias outras formas de violência. Na escola quando o individuo passa a desenvolver um ato o professor só pode tomar poucas decisões. A este respeito ele fica de mãos atadas não consegue tomar atitudes a não ser a transferência desta situação, pois ele dirige a situação normalmente ao superior, ou seja, a diretoria da escola e se os superiores não consegue com sucesso a situação em alguns casos leva ao individuo a transferência para outra escola. Mas não podemos também somente com um ato já verificar que é violência e nem estar rotulando o individuo e basicamente violento porque aconteceu com um vai acontecer com outros também, temos que ter olhar imparcial para acharmos que aquilo que vimos seria classificá-lo como violência, não podemos avaliar a violência escolar com os mesmos olhos que vemos a violência em família, prisões, nas ruas. Temos que analisar o contexto aluno-professor, pois muitas vezes analisamos a situação como se o aluno sempre estivesse errado, o professor pode com uma atitude sem perceber desencadear este comportamento em seus alunos. Mas basicamente analisando como está no dicionário uma das definições para a violência seria o constrangimento que uma pessoa exerce sobre a outra então podemos dizer que o professor é um agente violento, pois ele impõe ao aluno as situações, ou seja, ele é um agente transformador.
“Por violência denota-se [...] constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou a deixar de fazer um ato