fichamento do capítulo 2 e 3 de Cristina Costa
Cultura e Sociedade
Capitulo: 2 e 3
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a ciência da sociedade. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2010.
“A Ilustração baseava-se na firme convicção da razão como fonte de conhecimento [...] Em relação à vida social, os filósofos da Ilustração procuraram entender a sociedade como um organismo vivo [...] Desse exercício de discernimento resultou também a compreensão de diferentes instâncias da vida social [...]” (p. 24).
“[...] O fortalecimento de um poderoso mercado internacional [...] o avanço da produção em massa [...] e a consolidação do lucro como uma atividade desejável e eticamente aceitável foram fatores que estimularam a intelectualidade burguesa a avançar para a elaboração de um pensamento próprio. [...] A nação deveria se orientar por uma politica que favorecesse a prosperidade e a acumulação de riqueza e que tivesse no indivíduo sua mola mestre. Um indivíduo pleno de desejos e expectativas de realização pessoal e de liberdade para agir, movimentar-se, consumir, gerir negócios e lucrar. [...] Novos valores guiando a vida social para sua modernização, produziram um clima confiante ao futuro do homem, o que levou a esse surto de ideias conhecido como “ilustração”. [...] Que acreditava ser o conhecimento fonte de saber, realização e de satisfação para humanidade. [...] esses aspectos da industrialização e do colonialismo se apresentavam como problemas e estímulos ao saber científico.” (p. 25).
“[...] o liberalismo – movimento filosófico em defesa da liberdade nos mais diversos campos da ação humana. [...] O liberalismo correspondeu ao interesse burguês de emancipar-se das amarras da monarquia e da defesa dos privilégios da nobreza. [...] os filósofos da ilustração rejeitavam toda forma de controle que interviesse sobre essa racionalidade natural e física. [...] O princípio da liberdade que, livre de coibições, obstáculos e jugos o homem seria capaz de exercer sua soberania, escolhendo corretamente os fins