Fichamento do artigo “jornalista e cidadão: faces da mesma moeda” de paulo lima

Fichamento do artigo “Jornalista e cidadão: faces da mesma moeda” de Paulo Lima - O próprio jornalista se autoproclama como um ser intocável, um olimpiano. (página 01; 1º parágrafo) - Não deveria haver barreira entre o jornalista e o interesse público. (idem) - A ética do jornalista é a ética do cidadão: informação é um direito da sociedade. (idem) - O jornalista se encontra entre os interesses da empresa e da imprensa. (página 01; 1. Introdução) - Interesse da imprensa está relacionado à qualidade da informação e sua verossimilhança com o fato. (idem) - Porém, a busca pela verdade, muitas vezes, esbarra no interesse da empresa (gerar lucros e não ir de encontro aos interesses das instituições parceiras). (idem) - Desafio e necessidade do jornalista em desmistificar o problema da ética jornalística. (idem) - Aproximação entre o papel do cidadão e o papel do jornalista em sociedade. (página 01; 2. O jornalista e o cidadão) - O jornalista não tem uma ética própria. Trata-se de um mito. Aquilo que o afeta, como jornalista, deve afetá-lo, antes de mais nada, como cidadão. (idem) - Posturas de jornalistas experientes, como Cláudio Abramo, esclarecem melhor esse falso princípio. (página 02) - Citação de Abramo: “A posição que considera o jornalista um ser separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal-administrada, porque se mistura com a necessidade de não se envolver”. (idem) - O estabelecimento dessa semelhança desmistifica algumas posições tão comuns aos jornalistas. (idem) - Noção de impunidade: o jornalista não deixará de ir para a cadeia, caso venha a cometer um crime. (idem) - Deve apurar e noticiar a informação com o mesmo nível de abnegação e indignação que um cidadão teria (idem) - A informação é um direito fundamental da sociedade (página 02; 3. Direito à informação) - Mas a imprensa transformou-se numa empresa que gera lucros e fortunas. (idem) - As