Fichamento Didatica 2
FICHAMENTO
ACADÊMICO(A): Denise Cristina Madureira Mino
REFERÊNCIA: ALTHAUS, M.T.M: D.P. ZANON. Didática. Ponta Grossa. UEPG/NUTEAD. 2010. p. 80-93.
PÁGINA
IDEIAS CENTRAIS
CITAÇÃO DIRETA
REFLEXÕES SOBRE O CONTEÚDO – POSICIONAMENTO DO LEITOR
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Como existem diversas ferramentas avaliativas para se colocar em prática, o que importa será o resultado final da avaliação escolhida.
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"Oportunizar aos alunos diversas possibilidades de serem avaliados implica assegurar a aprendizagem de uma maneira mais consistente e fidedigna. Implica também encarar a avaliação, teórica e praticamente, como um verdadeiro processo."
O aprendizado faz parte de um processo teórico-prático, então a avaliação deve ocorrer concomitantemente a esse processo.
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“Mais que o instrumento, importa o tipo de conhecimento que põe à prova, o tipo de perguntas que se formula, o tipo de qualidade (mental ou prática) que se exige e as respostas que se espera obter conforme o conteúdo das perguntas ou problemas que são formulados”.
A avaliação não pode ser pobre em informações e sem objetivo no resultado final.
Ela precisa ser formulada com inteligência e qualidade.
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Referenciada como provas ou testes, a testagem de conhecimento tem como objetivo avaliar o grau do saber adquirido pelo aluno.
"Caracteriza-se por apresentar uma situação comum a todos que a ela se submetem, tanto em relação às instruções como no que se refere às regras e à valorização de cada questão”.
Na Prova Objetiva , as perguntas são baseadas em testes de múltiplas escolhas, associações de ideias e as questões devem ser elaboradas com clareza e objetividade.
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No que se refere a Prova descritiva, seus pontos positivos são inúmeros. Permite a liberdade de preparação antecipada do aluno, assim como suas opiniões ao conteúdo trabalhado.
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A Prova Oral é comumente utilizada no ensino de línguas para avaliação da fluência e