Fichamento An Lise Da Informa O
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – CCH
ESCOLA DE MUSEOLOGIA
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO
ALUNA: MARINA AGUIAR AIÊTA SERGIO GOMES
2º PERÍODO DE MUSEOLOGIA
REFERÊNCIA: SANTOS NETO, A.; MARCONDES, C.; PEREIRA, D; FONSECA, E.;
SOUZA, I.; BARBOSA, N.; MORAES, R.; MARTINS, S./Tecnologia de dados abertos para interligar bibliotecas, arquivos e museus: um caso machadiano/TransInformação/Campinas, 2013, p. 81 – p. 86.
“Arquivos, bibliotecas e museus disponibilizam seus catálogos e/ou coleções digitais na
Internet, tornando-os acessíveis a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. Há, no entanto, grande dificuldade em tornar interoperáveis acervos hospedados em diferentes instituições, uma vez que esses acervos são dependentes de softwares específicos para suplicar seus registros na web.” P. 81 – P. 82
“Interoperabilidade é entendida como “A possibilidade de sistemas diferentes
‘conversarem’ entre si” [...] defendem que os diferentes conteúdos disponibilizados na
Internet “só poderão ser interligados e recusados, no sentido de terem aproveitadas as sinergias uns dos outros, se estiverem ancorados por sistemas que permitam alto grau de interoperabilidade”. P. 82
“Os que se preocupam com a questão da interoperabilidade podem contar hoje com os recursos da chamada Web Semântica. Esta (...) é uma extensão da web que tem, como projeto a implantação de padrões (...) e modelos, além do estabelecimento de uma linguagem comum, visando a organização e a inteligibilidade de conteúdo por meios de computadores.” P. 82
“Já existem diversas iniciativas de dados abertos interligados. Um exemplo é a
Biblioteca Europeana, desenvolvida pela União Europeia. Nela, pode-se encontrar diversas representações de documentos e imagens de obras de arte provenientes de diferentes instituições de diversos países europeus, interligados entre si.” P. 82
“(...) apresenta quatro princípios para a publicação de dados abertos estruturados