Fichamento 'O Monge e O Executivo'
1. Nome completo do autor do fichamento: Mariana Klober da Silveira
HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: Uma história sobre a Essência da Liderança. 18ª Edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
2. Destaques
Página
Destaques conforme o referente (ou citações)
Considerações (Comentários, reflexões)
102-103
Quando conhecemos uma pessoa, o saldo da conta de relacionamento com ela é neutro, porque vamos iniciar um conhecimento. À medida que o relacionamento amadurece, porém, fazemos depósitos e retiradas nessas contas imaginárias, baseados na forma como nos comportamos.
Ao encontrar com alguém pela primeira vez, o que permanece em nossa memória sobre esse alguém são as primeiras impressões que temos dela. Quando passamos a conhecer essa pessoa melhor, percebemos, através de suas ações, como é o perfil dessa pessoa e acabamos gostando dela especialmente ou não a apreciando tanto. Quando gostamos de alguém por suas ações em geral e pela impressão que temos desse alguém e resolvemos nos aproximar desse mesmo alguém, acabamos por deixá-lo fazer parte de nossas vidas e interagir conosco. Passamos a confiar aos poucos nessa pessoa e nos sentimos mal quando a deixamos mal ou fazemos algo que ela reprova, assim como não gostamos de alguns de seus atos. No fim, portanto, nosso relacionamento com essa pessoa muito se deve à quantidade de vezes que ela nos dá impressões positivas e negativas sobre si e a proporção dessas impressões.
103
Quando punimos uma pessoa publicamente, é óbvio que a envergonhamos na frente de seus amigos, o que é uma enorme retirada de nossa conta com essa pessoa. Mas, além disso, quando humilhamos alguém em público, também fazemos uma retirada da nossa própria conta relacional com todos aqueles que presenciam, porque chicotadas em público são constrangedoras e horríveis de presenciar, e as pessoas se perguntam: “Quando será a minha vez?”.
As pessoas avaliam umas as outras através, em grande parte, da observação. Por isso,