ficha de leitura
Poirot e o seu amigo, M. Bouc, apanham o expresso Tauro. No dia seguinte, ao almoço Ratchett foi falar com Poirot para contratá-lo para investigar um caso relacionado com a sua segurança, mas Poirot recusou. O expresso Oriente-Simplon fez uma paragem em Belgrado. Quando Poirot estava a dormir acordou com um grito. Foi ver o que se passava viu então o revisor a passar e a bater à porta de Ratchett, este respondeu que era engano. Poirot voltou a deitar-se reparando que faltavam vinte e três minutos para a uma hora.
Tinha passado pouco tempo quando Poirot voltou a ouvir outro barulho, desta vez era o barulho de algo abater contra a porta. Quando foi ver o que se passava só viu uma mulher a passar ao fim do corredor e o revisor no canto. Poirot tomava o pequeno-almoço quando o revisor veio dizer que M. Bouc o esperava, quando se encontraram M. Bouc diz a Poirot que Ratchett foi assassinado e pede-lhe que investigue o caso. Poirot concorda e começa os interrogatórios.
Depois examinou o compartimento onde se encontrava o corpo, descobrindo um limpa- cachimbos, um lenço com a inicial H e um pedaço de papel onde estavam as palavras “-embre-se da pequena Daisy Armstrong”. Foi então que Poirot se recordou que o verdadeiro nome de Ratchett era Casseti e conta a história da família Armstrong. Depois, Poirot retomou os interrogatórios.
Quando acabou viu Mrs. Hubbard aos gritos a dizer que tinha encontrado a arma do crime no seu compartimento. Poirot e os seus dois amigos verificaram que realmente se tratava da arma do crime. Decidiram então iniciar as buscas às bagagens dos passageiros para encontrarem a farda de revisor castanha, que encontraram na bagagem de Hildegrade Schmidlm, e o fino quimono de seda escarlate, que encontraram na bagagem de Poirot. Poirot reúne-se com todos os passageiros para revelar as suas teorias e as possíveis resoluções do mistério.
Uma das teorias era que a condessa era a irmã