FESTA DA GARAGEM
Esta éuma questã o relevante, uma vez que a informaç ã o e os textos nos tempos atuais se encontram cada vez mais à mã o, como um convite ao sujeito a mergulhar nos labirintos hipertextuais, ou para o exercício e a difusã o da escrita, ou para forjar como seu apenas um excerto, um parágrafo ou mesmo todo um texto, mediante có pia nã o autorizada.
O fato éque, historicamente, desde o ensino fundamental à universidade, tem-se convivido com a prática de có pias de produç õ es textuais de outrem, seja de forma parcial ou total, omitindo-se a fonte. E no contexto da sociedade informatizada em que vivemos, essas discussõ es têm se acentuado, haja vista as possibilidades que vêm se ampliando, através da Internet, no que diz respeito ao graduando apropriar-se de obras protegidas por direitos autorais.
Daí partiu a necessidade de se compreender questõ es como: de que forma os graduandos de Letras, professores em formaç ã o, estã o se apropriando dos hipertextos digitais para produç ã o de textos acadêmicos? Que concepç ã o de plágio têm os graduandos de Letras? Como a universidade tem tratado a questã o da có pia entre estes futuros professores de língua materna?
1 Licenciada em Pedagogia (UNEB). Licenciada em Letras/Inglês (UNEB). Especialista em Metodologia do Ensino, pesquisa e extensã o em Educaç ã o (UNEB). Mestranda em Educaç ã o e Contemporaneidade (PEC/UNEB). Professora de Leitura e Produç ã o de Texto e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa (Campus XIV – Conceiç ã o do Coité– UNEB)
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