fernão capelo gaivota
Fernão Capelo Gaivota é um romance de Richard Bach, publicado em 1970. Publicado originalmente nos Estados Unidos com o título de "Jonathan Livingston Seagull — a story", foi lançado neste mesmo ano no Brasil como "A História de Fernão Capelo Gaivota" pela editora Nórdica.
“E, contudo, não sentia remorso por não cumprir as promessas que fizera a si próprio. ‘Essas promessas são só para as gaivotas que aceitam o vulgar. Quem conseguiu chegar à excelência da sua aprendizagem não tem necessidade desse tipo de promessa.’”
“Quase todos nós percorremos um longo caminho. Fomos de um mundo para o outro, que era praticamente igual ao primeiro, esquecendo logo de onde viéramos, não nos preocupando para onde íamos, vivendo o momento presente. Tem alguma ideia de por quantas vidas tivemos que passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro do bando? Mil vidas, Fernão, dez mil! E depois mais cem vidas até começarmos a aprender que há uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso objetivo na vida é encontrar essa perfeição e levá-la ao extremo.”
“Escolheremos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendermos neste. Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer.”
“Você tem menos medo de aprender do que qualquer outra gaivota que conheci em dez mil anos.”
“Ao expulsarem-na, as outras gaivotas só fizeram mal a si próprias, e um dia vão sabê-lo, e um dia verão o que você vê.”
“Era-lhes mais fácil praticar altas execuções do que compreender a razão que estava por detrás delas.”
“Temos de pôr de parte tudo o que nos limita.”
“Quebrem as correntes dos seus pensamentos e quebrarão as correntes do corpo.”
“Falou de coisas muito simples – que as gaivotas têm o direito de voar, que a liberdade é própria de sua natureza, que todo aquele que se