felicidade na Grécia antiga
FELICIDADE
As antigas filosofias orientais entre elas criada por
Zoroastro, místico que teria vivido por volta do século VII
a.C. no atual Irã, criou uma doutrina religiosa, o zoroastrismo, que se baseava a vida do ser humano como participando de uma luta eterna entre o bem e o mal.
O bem incluiria tudo o que fosse agradável ao homem: beleza, justiça, saúde, felicidade etc. No final dos tempos, haveria a vitória definitiva do bem. A missão dos homens seria a de procurar apressar essa vitória final, através de uma conduta individual correta.
Aproximadamente na mesma época, na China, dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu suas ideias afirmando que a felicidade podia ser atingida tendo, como modelo de nossas ações e a natureza. Enquando que o famoso filósofo
Confúcio, que deixou muitos seguidores, enfatizou a harmonia entre as pessoas como elemento fundamental para se atingir a felicidade.
A felicidade consiste num tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, esta liberação esta obtida através do
Nobre Caminho Óctuplo. Segundo estes ensinamentos introduzido pela doutrina budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas, isto é, as pessoas não podem ser escravas do desejo.
Nesta linha de pesquisa, temos ainda o Dalai Lama
Tenzin Gyatso um dos grandes mestres contemporâneos do budismo que por sua vez defende o treinamento mental como uma fórmula ideal para se atingir a felicidade. diz que a felicidade é uma questão de treinamento mental. Não seria também uma espécie de acondicionamento físico e mental, ou uma nova forma de se escravisar?
Mahavira, um filósofo indiano contemporâneo de Sidarta
Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a