Felicidade Clandestina
“Felicidade Clandestina”
Nova Cruz/RN, 19 de abril de 2013.
Peça teatral “Felicidade Clandestina”
Narrador: Contemos uma estória de uma família quase feliz. Pai, mãe e filha, ele era dono de livraria, se chamava Francisco, a mãe era chamada de Joana dócil e amável com todos especialmente com sua filha Malvina, está era birrenta e ranzinza e vivia brigando com os recentes amiguinhos.
Certo dia Joana procurou a filha para ver se há tornava um pouco mais popular, pois sabia que a filha trocava as amizades por doces e isso não lhe faria bem. Era crescente o surto de diabetes infantil e isso lhe aterrorizava.
Joana: Filha, larga esses doces, isso dá diabetes, se lembre, hoje é aniversário de Sophia, vá até a casa dela e leve um presentinho.
Malvina: Mãe, aquela menina me irrita, sou mais ficar aqui com minhas balas, doces e pirulitos.
Joana: Malvina, não seja ruim, vá a casa da menina, você precisa arrumar amigas.
Malvina: Então está certo, vou lá.
Narrador: Chegando a casa de Sophia...
Malvina: Sophia, feliz aniversário, trouxe isso para você.
Sophia: há Malvina, obrigado, sabia que entre nós existia uma amizade (abraçando-a) me deixa ver este presente (abrindo-o), que lindo um cartão postal do Recife.
Malvina: Já estou indo embora, tchau.
Narrador: Malvina vai embora e Emanoella, uma amiga chegada de Sophia comenta aquela cena.
Emanoella: Mulher ela te deu um cartão postal da loja do pai, que menina ruim, se eu fosse você teria jogado na cara dela. Lembra-se daquele dia que ela te bateu? E você já perdoou você é muito boa. Se fosse eu acabava com ela.
Sophia: Amiga, o que vale é a intenção, já perdoei sim e tenho Malvina como amiga e olha aqui no cartão postal tem o endereço da livraria da loja.
Emanoella: Vamos ver!
Narrador: Depois de encontrar a localização da loja, foi Sophia e Emanoella até a casa de Malvina, porém...
Emanoella: Amiga, tenho que ir, estão me chamando