Feixe de eletrons
Introdução
Método desenvolvido em meados dos anos 50. Necessidade de um método isento de oxidação.
Pioneiro: Steigerwald em 1947
O mesmo conceito perdura até hoje.
Generalidades
Consiste em um feixe altamente acelerados.
de
elétrons
A energia cinética transforma-se em calor, aquecendo ou vaporizando o material.
Densidade de potência: 150 KW/ mm²
Utilização do vácuo para evitar dispersão do feixe.
Fundamentos
Mecânismo de penetração
Aplicação de um canhão de 100 KW Um elétron pode penetrar 10 μm.
Segundo elétron: 1 milésimo de segundo
Condição de usinagem depende da peça e operação.
Duas camâras de vácuo:
Utiliza-se alto vácuo para geração do feixe. Vácuo menor na camâra de trabalho.
Comunicação bloqueada entre camâras. Camâra de trabalho com as menores dimensões possíveis. Produzão de raio X devido a geração de calor e impacto dos eletrons.
Energia requerida para vaporização
Razão de remoção do material
G = η . P/W
Energia específica para vaporização
W = C (Tm – 20ºC) + C (Tb – Tm) + Hf + Vv
Funcionamento
Características Gerais
Energia cinética dos elétrons – 75% da velocidade da luz. Energia térmica para fusão ou vaporização de qualquer material.
Camâra de vácuo – 1Pa (10 – 2 mBar)
Densidade de 108 W/m²
Processo pulsado (1 kHz)
Cobre–junta orgânico. de material sintético ou
Tolerâncias da ordem de 5% ou 0,03mm. Diâmetros de 0.1 a 1.4 mm em espessuras de até 10 mm
Vantagens
Furos e rasgos muito pequenos, com alta precisão em curto tempo. Capacidade material. de usinagem de qualquer
Furos e rasgos profundos, não executáveis em outros processos. Soldagem de alta pureza.
Ausência de contato mecânico
Não utiliza gases ou material radiotivo, somente energia elétrica.