Fatores intervenientes nos processos de aprendizagem

os fatores inter e intrapessoais intervenientes nos processos de ensino e aprendizagem

1) INTELIGÊNCIA De acordo com os slides apresentados em aula a inteligência se dá: “[...] A inteligência […] envolve a percepção de relações entre objetos, habilidades, informações, acontecimentos, ideias, símbolos e comportamentos e a utilização do conhecimento e compreensão dessas relações para solucionar problemas[...] A inteligência é, em grande grau, o processo pelo qual compreendemos e aprendemos a lidar com esse fluxo [dinãmico de interelações] e a influenciá-lo de modos desejáveis” (FONTONA, 2002,p. 124)” (slide, nº17). “As primeiras investigações na área da inteligência são atribuídas a Francis Galton, primo de Charles Darwin, que acreditava que o génio se distribuía normalmente e que era hereditário”. “Galton estabeleceu um laboratório num museu londrino em 1882 e propôs-se a medir as diferenças individuais em termos sensório-motores, assumindo que indivíduos mais inteligentes teriam maiores capacidades deste tipo (Brody, 2000)”. “Binet opôs-se progressivamente à ideia de medir a inteligência com base em processos cognitivos elementares, convencido de que a inteligência devia ser estudada a partir de processos mentais complexos (Binet, 1922), e Binet e Simon publicaram em 1905 o primeiro teste de inteligência, semelhante em quatro aspectos aos testes modernos: o teste pretendia medir funções mentais complexas; os itens referiam-se a diferentes tipos de capacidades; o teste podia ser administrado sem equipamentos especiais de laboratório; e os itens estavam agrupados de acordo com a sua dificuldade (Brody, 2000)”. “Binet e Simon acreditavam que as crianças com debilidade reagiam ao teste como as crianças mais novas sem debilidade, e a sua escala métrica de inteligência consistia num conjunto de provas que permitiam determinar se cada sujeito possuía a inteligência própria da sua idade ou se se encontrava avançado ou em atraso em relação à mesma