Fatores de risco para o uso do álcool
Segundo o Ministério da Saúde (2012), o alcoolismo é caracterizado da seguinte forma:
• ‘Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber.
• Perda de controle: a inabilidade frequente de parar de beber uma vez que a pessoa já começou.
• Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinência, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se para de beber após um período bebendo muito. Tais sintomas são aliviados bebendo álcool ou tomando outra droga sedativa.
• Tolerância: a necessidade de aumentar as quantias de álcool para sentir-se "alto".
O Ministério da Saúde afirma que o alcoolismo, também é conhecido como “Síndrome da Dependência do Álcool” (SDA). Gigliotti e Bessa (2004) colocam que SDA, foi um termo criado em 1976.
O alcoólatra, como é dependente do uso do álcool, tem grande dificuldade de parar de beber, apresentando muitas vezes uma deterioração na saúde, na família, no trabalho e no círculo de amizades. Além disso, há aquelas pessoas que a alteração causada à pessoa é de alegria, une as pessoas, todavia há aquelas que tornam-se agressivas, perdem o seu domínio. Segundo Edemilson Antunes de Campos, 2004, o alcoolismo é uma das maiores dificuldades da saúde pública recentemente, não apenas no Brasil como em todo o mundo.
Carlini et al. (2002) citado por Álvarez (2007), apresenta que aproximadamente 11,2% de pessoas alcoólatras, tal pesquisa foi realizada abrangendo as 107 maiores cidades do Brasil (dados do ano de 2001). Já na cidade de Pelotas, RS, Costa et al. (2004) mostra que a população adulta foi analisada de dezembro de 1999 a abril de 2000, na faixa etária de 20 a 69 anos, concluindo-se que 15% utilizava de forma