Farmácia
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COSTA, F.A. Farmacognosia. 4.ed. Lisboa : Fundação Calouste, Gulbenkian, 1994. V.2, 1117p.
ROBBERS, E.J.; SPEEDIE K.M.; TYLER, E.V. Farmacognosia e biotecnologia. São Paulo : Premier, 1996. 372p.
SANFORD, L.L. et al. Mortality of potato leafhopper adults on synthetic diets containing seven glycoalkaloids synthesized in the foliage of various Solanum species. Potato Journal, v.73, p.79–88, 1996.
SIMÕES,C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, São Paulo, SP: Ed. da UFSC, 2003, 2004. 1102 p.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE FARMÁCIA
DEPARTANMENTO DO MEDICAMENTO
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Ana Lúcia Sales Marcos Silva Vanessa Costa
Salvador – BA 2012.2
Os compostos esteroidais apresentam múltiplas variações estruturais. Suas propriedades farmacológicas foram profundamente estudadas e constituem, em nossos dias, um poderoso recurso que encontra aplicações tanto em medicina humana como veterinária. Conforme COSTA (1994), as espécies S.fastigiatum var. acicularium e S. diflorum possuem alcalóides esteroidais que, nessas plantas, estão sob a forma de jurubina e solanocapsina. Segundo ROBBERS et al. (1996), essas substâncias são capazes de desencadear atividades antimicrobianas, antifúngicas e nocivas a muitos insetos e moluscos. Ainda se tem observado nos alcalóides esteroidais atividade deterrente de alimentação e tóxica contra a maioria dos insetos (SANFORD et al., 1996). Alcalóides esteroidais derivam de seis unidades isoprências e podem ser classificados como trierpenóides ou esteroides; no entanto, também contém nitrogênio, o que lhes confere propriedades básicas. O nitrogênio pode ser parte de um sistema de anéis, geralmente incorporado num estágio final da biossíntese, ou pode