Farmacos antifungicos
A forma de medicamentos para infecções fúngicas incluem agentes tópicos e sistêmicos, que podem ser usados profilaticamente (em pacientes imunodeprimidos) e terapeuticamente. Em infecções localizadas, os agentes tópicos são preferidos. Em infecções generalizadas e mais graves, é utilizado agentes sistêmicos.
Classificação dos antifúngicos
Sistêmicos
Caspofungina
Flucitosina
Griseofulvina
Itraconazol
Fluconazol
Cetoconazol
Anfoterecina B
Tópicos
Cetoconazol
Ciclopirox
Haloprogina
Miconazol
Nestatina
Terbinafina
Tolnaftato
A resistência fúngica está aumentando devido o crescimento da população imunocomprometida e do uso frequente da profilaxia e tratamento empírico com antifúngicos.
A profilaxia com antifúngicos é indicada para pacientes imunodeprimidos ou criticamente doentes, em que se desenvolvem fungos oportunistas. O tratamento direciona-se à cura de lesões características.
Uso em profilaxia
A prevenção das infecções fúngicas deve ser buscada continuamente, por meio de restrição de antibioticoterapia de amplo espectro, combate a infecções fúngicas superficiais em pacientes imunodeprimidos e cuidados gerais para prevenir infecções hospitalares. Antifúngicos tem sido adicionados a outros antimicrobianos para a profilaxia de infecções em pacientes com neutropenia sem evidência consistente de benefício. Há raras situações que o beneficio é indiscutível , como nos receptores de transplantes de medula óssea.
Deve-se evitar profilaxia antifúngica especialmente com fluconazol, pois pode levar ao desenvolvimento de resistência ou superinfecções por espécies não- sensíveis.
Uso em tratamento
Compostos imidazólicos constituem a primeira escolha em micoses de mucosas. Possuem atividade e espectro similares, sendo ativos contra todos os fungos causadores de infecções superficiais de pele e mucosas. São eficazes e pouco tóxicos, geram baixos níveis de resistência e têm baixo custo. Quando necessário, fluconazol e itraconazol, agentes sistêmicos, são