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A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta na distinção entre as experiências reais e imaginárias, interfere no pensamento lógico, nas respostas emocionais normais, e comportamento esperado em situações sociais. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, a esquizofrenia não é um distúrbio de múltiplas personalidades. É uma doença crônica, complexa e que exige tratamento por toda a vida, mesmo após o desaparecimento de sintomas. O tratamento com medicamentos e terapia psicossocial pode ajudar a controlar a doença. Durante os períodos de crise ou tempos de agravamento dos sintomas, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança, alimentação adequada, sono adequado e higiene básica do paciente. Os medicamentos são a base para o tratamento da esquizofrenia. No entanto, esses remédios podem causar efeitos colaterais graves. Medicamentos antipsicóticos são os medicamentos mais prescritos para o tratamento da esquizofrenia. Eles são usados para controlar os sintomas, agindo diretamente sobre a produção de dopamina e serotonina no cérebro. A clozapina é o medicamento mais eficaz na redução dos sintomas da esquizofrenia e também daqueles relacionados ao uso de substancias. Relacionando a esquizofrenia com a dependência química estudos com a rispiridona (Risperdal) mostram evidencias contraditórias, sendo que a maioria não a favorece. A olanzapina (Ziprexa) também apresenta evidencias contraditórias, aripiprazol (Abilify) e a ziprasodona (Geodon) ainda não apresentam evidencias nessa população. Quanto as medicações anticraving em pacientes com esquizofrenia e de dependência química, observa-se que a naltrexona aparece com uma indicação inicial sugerindo que possa se eficaz nessa população.
Síndrome do pânico:
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de