farmacia
Classificação Uso interno: comprimidos mastigáveis, convencionais, efervescentes e sublinguais. Uso externo: comprimidos vaginais, injetáveis (pellets), para dissolução (permanganato de potássio).
Tipos diversos Multicapas (compressão por 2 ou mais etapas), revestidos (entéricos e de liberação controlada).
Vantagens - Boa estabilidade; - Simplicidade e economia na preparação (larga escala); - Precisão de dosagem; - Fácil administração; - Fácil manuseio.
Por estes e outros motivos os comprimidos representam mais de 50% de toda produção industrial, sendo a mais popular forma farmacêutica de dosagem.
Processos de Produção A produção de comprimidos, do ponto de vista econômico, só se aplica à escala industrial. As máquinas de compressão podem ser rotativas, contendo um número variável de punções e matrizes, ou do tipo excêntrica ou alternativa, as quais tornaram-se obsoletas por apresentarem baixo rendimento. Basicamente, três processos distintos são empregados na preparação do material a ser comprimido: - Granulação úmida; - Granulação seca; - Compressão direta. I) Compressão por Via Úmida Processo ainda bastante utilizado na indústria farmacêutica. Baseia-se na obtenção de granulado a partir da adição de um agente aglutinante.
Vantagens do Processo - Produção de comprimidos com dureza e friabilidade, em geral, mais adequadas; - Permite a compressão de fármacos com elevadas concentrações na formulação.
Limitações - Instabilidade de alguns fármacos; - Tempo requerido para o processo de granulação.
II) Granulação Via Seca Processo utilizado como alternativa à granulação por via úmida. Baseia-se na produção de granulado por meio de compactação dos pós.
Vantagens - Não emprega aglutinante úmido, podendo ser