Familias
Segundo o Art 196 da Constituição Federal de 1988,” A saúde é direito de todos e dever do estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, para sua promoção proteção e recuperação. O melhor caminho a ser seguido é a prevenção, mas muita gente ainda encara isso como um tabu. As doenças sexualmente transmissíveis estão em todo lugar e algumas não tem uma característica específica que acuse o seu portador. Além de prevenir contra a s DSTs o uso do preservativo também previne a gravidez indesejada. O sêmem é o principal meio de infecção das doenças sexualmente transmissíveis e o responsável de levar o espermatozoide até o óvulo ocorrendo assim a gravidez. A camisinha tem como foco principal a barragem do sêmem para que não entre em contato com a parceira. É preciso conscientizar também os adultos que o uso da camisinha é uma questão de cuidado com a vida e não uma opção. Em pesquisa recente do Ministério da saúde ,na faixa dos 15 aos 24 anos, 49% dos (homens) entrevistados disseram ter usado camisinha no último ano em todas as relações com parceiros casuais. O índice poderia ser mais elevado, mas não é exatamente ruim. Dos 25 aos 49 anos, caiu para 44%. Dos 50 aos 64 anos, despencou para 32%". O que sobressai nas estatísticas é a relação entre idades e o uso da camisinha. Quanto mais velho o sujeito menor a chance de que ele se proteja. No caso das mães das crianças atendidas no instituto, foi observado durante uma conversa entre elas e o serviço social, a falta de conhecimento sobre esse assunto. Pois trata-se de usuários de baixa renda, moradores de locais de vulnerabilidade social, baixo grau de instrução escolar, ou até mesmo analfabetos. Não possuem conhecimento sobre seus direitos e deveres . O entendimento sobre a importância do uso de preservativo é o mínimo possível. Algumas por terem uma idade acima dos quarenta