Familias contemporaneas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
INTRODUÇÃO
Sabemos que a família é o primeiro grupo social com quem temos contato. É através dela que aprendemos a língua, os valores e a cultura da sociedade à qual pertencemos. Ela é considerada uma unidade social básica e universal. Primeiramente básica porque dela depende a existência da sociedade e universal por ser encontrada em todas as sociedades humanas. Ao longo do processo histórico a estrutura familiar passou por várias transformações sociais, culturais e politicas. No tempo atual temos a diversidade nas composições familiares como também mudanças nos costumes bem mais complexas do que na família tradicional. Hoje, a sociedade exige ao indivíduo, flexibilidade, polifuncionalidade, ausência de planos de carreira ou de emprego estável, bem como uma valorização do individualismo que potencializa a super-competição e compromete os vínculos/laços afetivos que influencia a família direta ou indiretamente. O homem necessita de padrões de conduta, limites e conceitos para se formar como ser humano equilibrado. A ausência dos valores torna a humanidade perversa e insegura, perdendo a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esses valores invertidos encobrem a essência do ser humano, na formação de seu caráter. Por outro lado, assusta um pouco, a velocidade em que os pais se adaptaram às mudanças, chegando a ser tolerantes com as ousadias dos filhos em fazer coisas que em outra época seria abominável. Relacionemos os tipos básicos de família: A família tradicional ou monogâmica é a forma de família mais comum, centrada na autoridade patriarcal, mas comum até a primeira metade do século passado (sec. XX). Eram considerados familiares não só os pais e filhos, mas todo entorno familiar e as relações eram baseadas nos conceitos morais e autoritários da época. A família nuclear