Familia
Durante o interregnum de 1733, o Familia apoiou Stanislaw Leszczynski para rei, então reconciliou com Augusto III, o Saxão (reinou no período de 1733-1763) e tornou-se o partido do rei. Após sucessivas tentativas fracassadas de impor reformas à República das Duas Nações empreendidas nas sejms entre 1744 e 1750, o Familia se afastou do rei. Nos assuntos externos, eles representaram uma orientação favorável à Rússia.
Durante o interregnum de 1763-1764, a intervenção armada russa permitiu ao Familia superar seus oponentes. Quando em 1764 Adam Kazimierz Czartoryski recusou concorrer ao trono, os Czartoryskis aceitaram eleger, como rei, um parente deles, Stanislaw August Poniatowski, que havia sido amante da Imperatriz russa Catarina II (a Grande). Neste período o Familia conseguiu parcialmente aplicar seu programa de reformas, incluindo a criação do tesouro e comissões militares para limitar o poder dos tesoureiros e hetmans. Também, o liberum veto foi suspenso. Reformas posteriores, contudo, foram barradas pela Rússia e Prússia; e oponentes conservadores do Familia e do Rei, apoiados por Catarina II da Rússia, em 1767 formaram a Confederação de Radom e na chamada Sejm Repnin aboliram parte das recentes reformas introduzidas.
Após a Primeira Partição da Polônia (17 de fevereiro de 1772), o Familia tornou-se o centro de oposição dos magnatas ao Rei e ao Conselho Permanente, enquanto buscava apoio da Áustria, somente mudando em 1788 para