Falsificação de moeda e o crime conexo
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade justificar as várias razões que levam o homem médio no auge da economia, gerar condições materiais de produção e reprodução das riquezas, por ele produzida. As diversas formas e métodos, por ele criado, resultado do estudo de estruturas positivas, relação de consumo, critérios de divisão social do trabalho, regras de mercado, e dos ciclos econômicos e seu desenvolvimento. Todos esses parâmetros são influências que levam ao delito em tese.
Bem como explicar as várias maneiras usadas como artifício ardiloso na aplicação deste delito, tais como o envolvimento de delitos de uso paralelo, inerentes a consumação do delito, sua natureza, seus efeitos, o início e termino destas ilicitudes, provocadas e criadas em função de simples artifício, que por vezes envolve o cidadão comum, nascido de recursos, tanto mal elaborados, quanto na qualidade que muita das vezes chega perto da perfeição, envolvendo o direito penal.
A pratica desse delito envolvendo a moeda, ou em seu contesto geral, todo este pandemônio, são praticados com intenção de tornar suas economias capazes e competitivas no mercado, buscando a auto-suficiência para atender às necessidades ditadas pelo processo de inserção econômica do mundo globalizado, ou ainda para simples prazer de usufruir das delicias e benfeitorias que a moeda pode proporcionar.
Para isso, o direito precisa formar um quadro jurídico, atuando no cenário social, dando conta desse desafio, comprometendo-se, e atualizando-se nas doutrinas jurídicas, centrada nas questões presentes ao nosso tempo, Instrumento indispensável na luta contra o devaneio desenfreado da ganância do homem, do comércio, que busca maior competitividade ou simplesmente de prazeres trazidos pelo poder da moeda, nacional ou estrangeira.
Este trabalho dedica-se a mostrar a forma que a sociedade