Falsas memórias
Criando falsas memórias
Uma das formas de estimular a formação de falsas memórias é o chamado de "procedimento de sugestão de falsa informação" que envolve questionar sobre a presença de um estímulo compatível durante um fato vivenciado sugestivamente. Quanto mais aceitável, provável e conveniente a presença este estímulo seja subjetivamente mais provável dele ser incluído na memória do sujeito. Outros fatores identificados como importantes nessa falsificação são os limites da memória, a quanto tempo aconteceu o evento original, a importância pessoal desse evento e quantas vezes essa memória já foi recordada.[2]
Outro fator importante é o impacto emocional do evento vivenciado, quanto maior o impacto, tanto negativo quanto positivo, desse evento maior a facilidade de recordá-lo posteriormente evolvido com falsas memórias. O mecanismo neurológico por trás disso provavelmente é a intereação do hipocampo (área relacionada ao processamento de memórias) com o sistema límbico (área relacionada as emoções) especialmente a amígdala cerebelosa (relacionada a ansiedade).[3]
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A criação de falsas memórias é extremamente perigosa quando feita por testemunhas de crimes que estão sendo julgados, pois podem levar tanto inocentes a serem considerados culpados de crimes hediondos e mortos (em locais que existe pena de morte) quanto culpados de crimes hediondos serem inocentados e assim podendo cometer novos