Com a intenção de melhorar os valores nas aulas de Educação Física, Brito & Diaz (2002), encetaram uma investigação com dois grupos do 3º ano da Secundária no IES Benito Pérez Armas y seis grupos do 4º ano do IES Mencey Belcomo, num total de 125 alumnos. Levaram a cabo um programa “compreeensivo-participativo”, no sentido de dar ao aluno maior protagonismo. O trabalho centrou-se na organização da turma em pequenos microgrupos, com contratos de normas, actividades de focalizacão-aprofundamento, cadernos de aluno, ficha de auto-controlo do comportamento e questionários. Concluíram que o trabalho em pequenos grupos mediante o estilo de micro-ensino permite melhorar valores a atitudes relacionadas com a cooperação e o respeito mútuo e a tolerância, Cecchini, Montero & Pena (2003), avaliaram as consequências da intervenção do programa de desenvolvimento Pessoal de Hellisons e responsabilidade social no Fair-Play. A amostra foi constituída por alunos de duas escolas(n=142), com uma média de idades de 12,7 anos. O Programa de intervenção foi aplicado ao grupo experimental durante períodos de uma hora, num treino de Futebol indoor de iniciação. Os resultados do grupo experimental revelam melhorias significativas no critério de controlo pessoal e no processo de auto controlo. Houve uma diminuição nos comportamentos anti-desportivos encontrando-se grandes diferenças relativamente ao grupo de controlo. Fernandes (2003), examinaram os valores desportivos e as orientações motivacionais, expressos por alunos de Educação Física, perante diferentes situações desportivas, e comparar os comportamentos desses mesmos, de acordo com diferentes situações de envolvimentos desportivo. A amostra foi constituída por 422 alunos, 221 do gênero masculino e 201 do gênero feminino com idades compreendidas entre os 9 e os 21 anos de idade. Como instrumentos de recolha de dados utilizaram o questionário de valores no desporto(Gonçalves,1998) e uma versão traduzida e adaptada para