Exxon valdez
ANÁLISE CRÍTICA DO FILME "BATALHA PELA VIDA"
ACIDENTE DO PETROLEIRO EXXON VALDEZ
No filme Batalha pela Vida, pode-se observar o descaso da irresponsabilidade tanto da empresa Exxon e do comandante de seu petroleiro e da empresa controladora do oleoduto Alyeska.
No vazamento, o petroleiro perdeu no mínimo 11 milhões de galões de petróleo que foram despejados no espelho d`água em função de seu acidente, que ocorrerá possivelmente pela falta de responsabilidade do comandante que quando estava próximo da entrada da Baía Columbia, ele se retirou da cabine de comando e foi para a cabine do comandante deixando o 3° piloto como responsável pela navegação do petroleiro até o porto de Valdez. Este comandante nunca poderia ter tido esta atitude. Além disso, ordenou que colocasse o piloto automático em funcionamento, sendo que eles não se encontravam em mar aberto.
Outro aspecto que chama a atenção é a forma como foi tratado o primeiro vazamento ocorrido em janeiro daquele mesmo ano, quando as atitudes para se resolver o problema foram resolvidas de uma maneira rápida e eficiente, ao contrário do acidente da Exxon, onde a Alyeska demorou 14hs para mandar um navio para realizar os primeiros reparos e as primeiras providências em relação ao vazamento.
Quando os responsáveis da Exxon chegaram ao local, eles automaticamente decidiram “abafar” o caso ao definirem enviar o comandante para algum local distante, para que ninguém “lembrasse dele”, como forma de punição até que as atividades ali terminassem o que mostra a total irresponsabilidade da empresa em querer abafar o caso em função de seu comandante.
Outro aspecto a se levantar, é a postura dos controladores, que apesar de em um determinado momento o petroleiro da Exxon não ter aparecido no radar e os próprios definirem que este equipamento esta com defeito e não realizar uma análise constante para averiguar se o próprio esta realmente com defeito e mesmo que estivesse com defeito, este