Extração de betacianina da beterraba em diferentes soluções
Muito comum em nosso país, a beterraba normalmente é consumida cozida, como salada ou sopas. Suas propriedades nutricionais são muitas e é um excelente restaurador de energias.
As células vegetais presentes na beterraba e em qualquer outro vegetal se assemelham às animais em muitos aspectos de sua morfologia, como a estrutura molecular das membranas e de várias organelas. Diferem, porém, em algumas características morfofisiológicas importantes. Apresentam uma parede celular rígida, e o desenvolvimento de um grande vacúolo utilizado para vários fins são componentes característicos das células vegetais. Também existem diferenças importantes entre as células vegetais e as animais quanto à organização do DNA e à estrutura e à expressão da cromatina e dos cromossomos. A parede celular rica em polissacarídeos é uma estrutura espessa, rígida, forte, altamente complexa e ao mesmo tempo, dinâmica ao longo da transcrição do estágio juvenil para o estágio adulto da planta. Impede a mobilidade das células, participa da aderência, da aglutinação celular, da interação com células vizinhas e influi no crescimento, na nutrição, na reprodução e na defesa.
Uma das organelas importantes presente em células vegetais é o vacúolo , uma vez que desempenham numerosas funções; além de acumularem nutrientes, metabólitos e catabólitos, servem de deposito de substâncias especificas como açúcares, proteínas, ópio, látex e também, de várias substâncias venenosas ou de gosto desagradável, que protegem a planta contra seus predadores.
O pigmento da beterraba, a Betacianina se encontra dissolvida no vacúolo pulsátil. E já que grande parte da osmose( processo físico em que a água se movimenta entre dois meios com concentrações diferentes de soluto, separados por uma membrana semipermeável onde a água passa de um meio hipotônico para um hipertônico.)se realiza no vacúolo pulsátil da célula, se