Experiências de Aprendizagem em Educação Não-Formal em Artes: Um percurso do programa educativo da Fundação Iberê Camargo ao Coletivo E
CAROLINA DA SILVA MENDOZA
*Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Instituto de Artes – Departamento de Artes Visuais - Licenciatura em Artes Visuais
Orientadora: Profª Me. Claudia Vicari Zanatta Temática: Arte educação em espaços não-formais através da mediação cultural.
Objetivo:
Registrar as realizações e atuações do Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo no período de 2008 a 2010, e como esse trabalho resultou na formação do Coletivo E – coletivo de arte educadores que atuam em espaços não-formais de ensino. Com isso deseja-se trazer ao campo da arte e da educação uma discussão acerca dos modos de trabalhar com ambos em espaços não-formais.
Justificativa:
Existe a necessidade de registro, contextualização e análise das ações educativas não-formais, que por muitas vezes se realizam de forma efêmera. Ao escolher o Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo e o Coletivo E como tema deste trabalho, pretendo trazer ao público um panorama de um percurso em particular, onde de uma ação educativa estabelecida dentro de uma instituição com seus meios e processos específicos, surge uma iniciativa independente e inovadora com a formação de um coletivo de arte-educação em espaços não-formais. Vejo nos museus uma ferramenta educativa potente e paralela à escola, mas que ainda não teve a sua importância plenamente reconhecida tanto pelo estado, nem pelo meio cultural, que muitas vezes relega o trabalho dessas ações a um elemento de chamariz de público, esquecendo-se que é nele que o trabalho artístico ganha maior força perante o público. Ao mesmo tempo podemos pensar ações educativas trazendo o Coletivo E como exemplo.
Resultados:
A possibilidade de mobilidade entre instituições e temas de trabalho com o trabalho do Coletivo E.
Com o Coletivo E temos