experiência do conhecimento

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
METODOLOGIA CIENTÍFICA
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLOGICAS

A EXPERIÊNCIA DO CONHECIMENTO
(Resenha Crítica)

Teresina
Novembro/2013
CLARISSE MARIA BARBOSA FONSECA

A EXPERIÊNCIA DO COMHECIMENTO

Teresina
Novembro/2013

A EXPERIÊNCIA DO CONHECIMENTO

GARCIA, Ana Maria Felippe. A Experiência do Conhecimento. In: HUNHE, Leda Miranda(org.). Metodologia Científica: Caderno de Textos e Técnicas. 7. Ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.p. 34 - 41.

O texto de Ana Maria Garcia faz uma abordagem em torno do conhecimento e sua relação com o homem. Há inúmeras perguntas que serão respondidas em torno do assunto, como: Por que haver necessidade de conhecimento? Quais as possibilidades de interação com este conhecimento? Inicialmente, Ana Maria conceitua conhecimento segundo a palavra francesa “connaissance” e propõe que conhecimento é nascer com algo. A capacidade de conhecer e de relacionar-se permitiu diferenciar os homens dos demais animais, além de serem os únicos a possuírem razão. Quando estes homens entram em contato com essa realidade acabam por interpretá-la e nela mostrar-se estabelecendo relações com seu eu, sua cultura e sua história. Observou-se que, quanto mais o ser humano obtém conhecimento mais ele se conhece. Logo, o conhecimento é uma forma de pertencer ao mundo, mostrando ao homem que ele sempre está nascendo de novo quando está aberto para novas realidades. Com esse conhecimento prévio sobre o assunto a autora designou três formas distintas de conhecer: fazer conhecimento, usar conhecimento e posicionar-se diante dele. Segundo Ana Maria, para iniciar o processo de conhecimento é preciso fazer conhecer. Elaborar conhecimento implica em estar livre de certezas absolutas à cerca da realidade e está aberto não só para avaliar reavaliar as verdades da realidade, mas também reavaliar sua própria