Experiência de Hawthorne
Para Chiavenato (2001, p.135-136), a Teoria Clássica não foi bem aceita num país democrático como os Estados Unidos. Trabalhadores e sindicatos a consideravam como uma forma de exploração dos empregados em favor dos interesses dos patrões. A Escola Humanística da Administração surgiu como uma forma de combater os rigorosos métodos aos quais os trabalhadores se submetiam, buscando democratizar e, principalmente, humanizar a Administração.
A Experiência de Hawthorne
Chiavenato (2001, p.136-137) diz que em 1927 iniciou-se na empresa Western Electric Company no bairro de Hawthorne, em Chicago, um estudo coordenado por Elton Mayo que pretendia mostrar como alguns fatores (fadiga, rotatividade do pessoal, acidentes no trabalho) podem influenciar sobre a produtividade do pessoal. Os pesquisadores verificaram que os resultados foram prejudicados por variáveis de natureza psicológica. As tentativas de atenuar o fator psicológico forçaram uma prolongação do trabalho, que só terminou em 1932.
PRIMEIRA FASE: Ainda de acordo com Chivenato (2001, p.136-137), o objetivo da primeira fase era conhecer a influência da iluminação sobre o rendimento e produtividade dos trabalhadores. Dois grupos de operários foram selecionados. Eles deveriam fazer o mesmo trabalho nas mesmas condições. A única diferença é que um grupo faria o trabalho com uma iluminação constante e outro com iluminação variável. Os pesquisadores observaram que existiam variáveis difíceis de serem isoladas. Uma dessas era o fator psicológico: os operários estavam agindo de acordo com as suas suposições pessoais. Eles se sentiam na obrigação