experiencias cientificas nazistas e conclusão etica
Marquesa de Santos (1797-1867) foi uma aristocrata brasileira, amante de Dom Pedro I. Exerceu Grande influência no governo do primeiro reinado.
O nome de batismo da Marquesa de Santos era Domitila de Castro Canto e Melo. Nasceu em São Paulo e casou-se aos 15 anos com um alferes mineiro, Felício Mendonça, com quem teve três filhos e posteriormente conseguiria anulação do casamento.
A Marquesa de Santos manteve uma relação amorosa durante sete anos com Dom Pedro I, o Príncipe que proclamou a independência brasileira. A situação provocou polêmica na sociedade da época, pois a marquesa também tomava decisões que influenciaram os rumos políticos, como por exemplo, o exílio de José Bonifácio de Andrada e Silva, que foi exilado para a França por ordem dela.
O imperador Dom Pedro I fez da amante dama do Paço, viscondessa e finalmente, marquesa de Santos.
A situação fica incontornável quando a imperatriz Leopoldina morreu e Dom Pedro se casou com a duquesa de Leuchtemberg, Amélia Beauharnais.
A marquesa, que chegou a ter cinco filhos com o D Pedro I, rompeu o romance e casou-se com Rafael Tobias de Aguiar.
A marquesa de Santos morreu com 70 anos.
Marquesa de Santos: uma aventura amorosa que abalou a imagem política de Dom Pedro I
Durante o século XIX, a condição da mulher era cercada por rígidos padrões morais que determinavam o seu lugar em uma sociedade dominada por homens. No entanto, as exigências de recato e subserviência nem sempre acabavam por selar o destino de todas as mulheres do Brasil Imperial. Escapando dos valores da época, é possível encontrar várias histórias em que mulheres extrapolaram seus limites estabelecidos para viver outra espécie de destino.
Entre esse singular tipo de mulher pode enquadrar a bela e jovem Domitila de Castro Canto e Melo. Nascida em São Paulo de Piratininga, em 27 de dezembro de 1797, a filha do coronel reforma João de Castro Cantão e Melo e de Escolástica Bonifácio de