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Resumindo, uma experiência pressupõe um aparato experimental (material a ser utilizado), um procedimento (sequência de atitudes e medidas a serem feitas pelo experimentador) e um relatório que descreverá detalhadamente toda a experiência, analisará os dados obtidos por meio das medidas e fará uma conclusão.
Experiência cientifica com a utilização de humanos:
Os experimentos humanos foram uma série de experiências cientificas realizadas em uma grande quantidade de cobaias humanas, afim de desenvolver conhecimentos, normalmente, as experiências resultaram em mortes, desfiguração ou incapacidade permanente, muitas vezes as vitimas sobreviventes eram deixadas a própria morte, sem nenhum tipo de tratamento.
A seguir alguns experimentos que fizeram parte da história:
Enfermeiras mortais: Em 1963, o psicólogo social Stanley Milgram provou que professores da Universidade de Yale (EUA) estavam dispostos a administrar um choque mortal em estranhos se uma figura de autoridade solicitasse, em uma pesquisa similar, o psiquiatra Charles Höfling queria ver como a obediência influenciava decisões quando as pessoas não sabiam que aquilo fazia parte de uma experiência científica.
O estudo de 1966 utilizou o seguinte método: um médico desconhecido ligava para enfermeiros reais em turnos noturnos de um hospital e pedia-lhes para administrar duas vezes a dose máxima de um medicamento não aprovado para um paciente. Sem o conhecimento dos enfermeiros, o “remédio” era na verdade uma pílula de açúcar inofensiva, e o médico era uma farsa. 21 dos 22 enfermeiros cumpriram essa