Exercicio de psicologia
Exercício de psicologia
* Identificar situações em que crianças tenham comportamentos difíceis. * Encontrar soluções para resolve-las através de punições e reforços positivos.
Não se iludam os adultos com as caras de “anjos” das nossas crianças. Todas as crianças independentemente da idade manipulam os educadores a seu belo prazer.
Desde terna idade as crianças dão conta que obtêm o que desejam através do choro, olhar “piedoso”, birra, puxar os cabelos, gritar, espernear, deitar ao chão tudo o que está ao seu alcance ou até com o habitual “amuar”, até levar a sua avante.
Por vezes este comportamento acentua-se e prolonga-se devido à tolerância do educador. Este por sua vez, muitas das vezes, não se impõe com firmeza suficiente para impor a sua autoridade.
Cabe ao educador a função de incutir regras, bons costumes de educação e socialização.
Ex:
Uma criança, que provém de um meio onde os progenitores não se preocupam em ditar regras, ao mudar de meio ambiente, os nonos progenitores ao tentarem incutir regras básicas de comportamentos estas não são bem aceites. A criança reage friamente. Neste caso a única solução será uma grande firmeza tanto na aplicação de “castigos” para repreendê-la, tal como na recompensa pelo bom comportamento e obediência. A firmeza do “não” ou do “carinho” é extremamente importante.
Por vezes surgem graves problemas entre casais devido à dependência entre mãe e filho. Existem casos em que se cria um laço tão forte entre mãe e filho que as restantes pessoas envolventes são completamente ignoradas.
Ex:
Temos conhecimento de um caso em que a progenitora em função da vontade do filho (hoje com dez anos) continua a dormir sozinha com a criança, ignorando completamente o marido (pai da criança).
Na nossa opinião este é um caso muito complexo, passando a sua resolução pelo marido e ajuda de especialistas (médicos, psicólogos, etc.) Concluindo, “cada caso é um