Exemplo de hipertexto
Hoje em dia fica cada vez mais difícil manter uma vida apenas no mundo offline. As redes sociais, o fluxo de informação em tempo real, a liberdade de escolha do que se quer ver, entre outros fatores, fazem da banda larga e da internet móvel uma necessidade para a comunicação de um modo geral.
Entretanto, o serviço de banda larga encontra um problema no Brasil: O preço astronômico¹. Entre os vários motivos de queixa dos usuários, dois fatores são mais constantes. Baixa qualidade do sinal emitido ou a constante queda de serviço. Mesmo com diversos problemas de instalação e de prestação de serviço, o brasileiro continua aderindo ao sistema de banda larga. Estimasse que o crescimento no Brasil² foi de 18,6% comparado com 2011.
Um estudo foi feito pela Cisco e IDC. De acordo com as pesquisas nos últimos 6 meses houve uma elevação nas conexões fixas, mas as conexões móveis (Não inclusas as conexões de celulares e smartphones) subiram ainda mais. Mesmo com um enorme número de empecilhos, a tendência é que o brasileiro pague por sua conexão. E o número de conectados³ por banda larga pode chegar em até 42,6 milhões em 2017.
Muitos esperam que até lá as conexões se tornem melhores, com um preço acessível a todos e que finalmente o sonho de possuir uma banda larga seja realizado pelos que não tem a oportunidade de desfrutar do serviço.
¹Internet é a segunda mais cara entre 15 países.
As conexões de banda larga brasileiras chegam com um preço bem salgado para o consumidor, levando em conta o valor cobrado por Megabit e a renda da população. Isso é demonstrado por uma pesquisa feita com 15 países.
Para o cidadão conseguir conectar-se a uma banda larga fixa de 1Mbps , é necessário que o mesmo trabalhe por 5,01 horas por mês. Nesse quesito o Brasil perde apenas para a Argentina que precisa de 5,21 horas por mês. Já o Japão aparece por ultimo no ranking, pois lá é necessário apenas 0,015 hora para o mesmo.
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