Inteligencia
È a solução de um problema novo para o individuo, é acoordenção dos meios para atingir certo fim, que nãoé acessível de maneira imediata; Assim pode ser definida como a capacidade mental de racionar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e aprender.
2. Testes de inteligência.
Testes que tentam medir a capacidade intelectual inata, em vez da capacidade adquirida. Presentemente pensa – se que a capacidade de uma criança num teste de inteligência pode será afectada pelo seu meio ambiente , fundamentos culturais e ensino. Existe um cepticismo acerca dos testes de inteligência, mas eles continuam a ser amplamente seguidos como meio de diagnóstico quando as crianças apresentam dificuldades de aprendizagem. Os testes de inteligência, desenvolvidos por Christopher Brand em 1981, evitam desequilíbrios culturais e o perigo do seu agravamento através de práticas clínicas. Entre os pesquisadores nesta área incluem-se Francis Gastón, Alfred Binet (1857-1911), Cyril Burt e Hans Jürgen Eysenck. Binet que criou o primeiro teste de inteligência em 1905. Muitos psicólogos admitem presentemente uma definição de inteligência muito mais vasta, incluindo capacidades relativas a espaço e a resolução de problemas, as quais se procuram muitas vezes encontrar na vida adulta, mas que não são medidas pelos testes de inteligências convencionais. Os testes podem ser divididos e subdivididos nas seguintes categorias:
a) Objetividade e Padronização: Testes psicrométricos e impressionistas;
b) Construto (processo psicológico) que Medem: Testes de capacidade intelectual (inteligência geral – Q.I.); Teste de aptidões (inteligência diferencial: numérica, abstrata, verbal, espacial, mecânica, etc.); Testes de aptidões específicas (música, psicomotricidade, etc.); Testes de desempenho acadêmico (provas educacionais, etc.); Testes neuropsicológicos (testes de disfunções cerebrais, digestivos, neurológicos, etc.);