Exclusão social

Introdução
A exclusão social sempre está e esteve presente no mundo e na sociedade. Ela mostra a pessoa e a sinaliza, muitas são situações descritas sendo de exclusão, são colocadas em muitas categorias , pessoas idosos, deficientes, minorias étnicas ou de cor, etc. Na década de 80 a Organização Mundial de Saúde calculou que 10% da população possuía algum tipo de deficiência. Com o grande número de pessoas com deficiência foi criada e adotada a escola inclusiva. Um mundo inclusivo é, portanto, um mundo no qual todas as pessoas têm acesso ás oportunidades de ser e de estar na sociedade, se de um lado, a exclusão pode ser entendida como um descompromisso político com o sofrimento do outro (Sawaia, 2002), a inclusão significa humanizar caminhos (Werneck, 1997). A escola inclusiva é de grande importância na vida da criança com deficiência, mas também para crianças sem deficiência , pela possibilidade da convivência com a diversidade e do estimulo à cidadania.
Deficiência: Caracterização e conceituação.
Na antiguidade não há quase dados, somente existe relatos através da leitura da época, bem como na bíblia. Sabe-se que em Esparta as crianças portadoras de deficiência eram consideradas subumanas e eram abandonadas e mortas. Na Idade Média a igreja comanda, junto da doutrina cristã, as pessoas deficientes não podiam ser mais exterminadas, já que eram criaturas de Deus, assim elas eram abandonadas à própria sorte dependendo da boa vontade e da caridade humana. A partir do século XII a igreja católica iniciou a pratica da inquisição, os deficientes físicos e mentais eram perseguidos e mortyos com a desculpa que eram hereges “endemoninhados”. A partir do século XVI, a revolução burguesa trouxe mudanças e com isso começou a surgir novas idéias das deficiências, começou a ser tratado por meio de alquimia, da magia e da astrologia, métodos da então iniciante medicina. O século XVII foi palco de novos avanços na área da medicina e ajudou na compreensão da deficiência