Exames complementares de diagnóstico em ginecologia
INTRODUÇÃO 3 1. EXAME GINECOLÓGICO 5 Inspecção externa 6 Palpação externa 7 Exame Interno 8 Exame vaginal 8 Palpação bimanual 9 Palpação rectovaginal 9 2. COLPOSCOPIA 10 Efeitos Secundários e Riscos 12 3. HISTEROSSALPINGOGRAFIA (HSG) 12 4. HISTEROSCOPIA 14 Preparação 16 Diagnóstico 17 Contra-indicações e complicações 17 Riscos 17 5. LAPAROSCOPIA GINECOLOGICA 18 Complicações 19 6. ECOGRAFIA GINECOLÓGICA 19 Preparação 21 CONCLUSÃO 22 BIBLIOGRAFIA/ WEBGRAFIA 23
INTRODUÇÃO Este trabalho foi executado no âmbito da Unidade Curricular de Enfermagem Materna, Obstetrícia e Ginecológica do módulo Obstetrícia e Ginecologia, leccionada pela docente Ana Barbosa, inserida no plano de estudo do 3.º Ano/1.º Semestre do III Curso de Enfermagem, 1.º Ciclo da Escola Superior de Saúde, no ano lectivo 2011/2012.
O tema proposto para a realização do nosso trabalho foi: “Exames Complementares de Diagnóstico”.
Obstetrícia, segundo a Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia (2005), é o ramo da medicina que estuda a reprodução da mulher, investiga a gestação, o parto e o puerpério nos seus aspectos fisiológicos e patológico.
Ginecologia, segundo a Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia (2005) significa "a ciência da mulher", mas na medicina é a especialidade que trata de doenças do sistema reprodutor feminino, útero, vagina e ovários.
A mulher quando decide fazer o exame ginecológico, deve numa primeira fase, escolher um médico com quem possa sentir-se á vontade e falar abertamente sobre alguns temas delicados, como o sexo, o planeamento familiar e a gravidez. O ginecologista deve estar prevenido para abordar problemas familiares, como o abuso físico e emocional e o consumo de drogas. Toda a informação que recolha tem um carácter confidencial. Durante uma consulta de ginecologia, o médico, a enfermeira devem estar capazes para responder a perguntas sobre as funções sexuais e reprodutivas, incluindo as