doença inflamatória pélvica
Pélvica
Equipe E1:
Ana Carine Gomes Santos
Ana Paula M. Corrêa Machado
Érika Fernanda Sales Martuscelli
Karine K. Almeida Carvalho
Manuela Pierotte Luz Godim
Michely Dias Blank
INTRODUÇÃO
Introdução
• A DIP ocorre como conseqüência da penetração e multiplicação de microrganismos da vagina e da porção externa do colo uterino no endométrio, nas trompas, nos ovários, no peritônio e nas estruturas contíguas. • Trata-se de uma infecção ascendente. Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed., 2008
Conceito
• Entidade clínica freqüente que constitui a complicação mais comum das doenças sexualmente transmissíveis, especialmente por
Chlamydia e Gonorrhoea;
• Pode levar a sérias complicações, incluindo:
–
–
–
–
Infertilidade,
Gravidez ectópica
Abscessos pélvicos
Dor pélvica crônica
Classificação
Classificação de Monif
Estágio 0
Infecção ginecológica baixa associada a endometrite.
Estágio I
Endometrite e salpingite aguda sem peritonite.
Estágio II
Salpingite aguda com peritonite.
Estágio III
Salpingite aguda com oclusão tubária ou comprometimento tubo-ovariano. Estágio IV
Abscesso tubo-ovariano roto com secreção purulenta na cavidade e sinais de choque séptico.
Fonte: FREITAS, Fernando et al. Rotinas em Ginecologia. Artmed, 5 ed, Porto Alegre, 2006.
Epidemiologia
• A investigação epidemiológica é prejudicada por diversos fatores;
• Acomete principalmente jovens:
– Mulheres de 15-39 anos: 10 casos por 1.000;
– Mulheres de 15-24 anos: 20 casos por 1.000;
• É rara antes dos 15 anos e excepcional após a menopausa. ETIOLOGIA
Agente Etiológico
• A DIP tem etiologia polimicrobiana;
• Agentes etiológicos mais comuns:
– Bactérias pertencentes as DSTs: Neisseria gonorrhoeae e
Chlamydia trachomatis;
– Micoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum
– Bactérias não-DSTs presentes na microbiota vaginal endógena;
– Actinomices israeli importante em mulheres usuárias de DIU
Agente Etiológico
• Exemplos de patógenos endógenos e