Evolução do Recursos Humanos
Uma necessidade administrativa de contabilizar os registros dos operário, horas trabalhadas, faltas e atrasos para efeitos de pagamento ou de desconto (nesse campo pouco ou nada mudou !).
O chefe de pessoal na Europa, EUA ou no Brasil tinha a mesma características de um sujeito inflexível, seguidor das leis e dono de uma frieza incalculável na hora de demitir alguém.
Porém..
As grande organizações são as responsáveis pelas primeiras mudanças. Essas, em diversas oportunidade, acabaram por patrocinar estudos e pesquisas na área acadêmica que fizeram com que houvesse uma valorização de novas posturas de comando como forma de se conseguir otimizar os resultados produtivos das organizações.
AS CINCO FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL.
A Fase Contábil: (1930)
Caracterizou-se pela preocupação existente com os custos da organização. Os trabalhadores eram vistos exclusivamente sob o enfoque contábil: comprava-se a mão–de-obra e, portanto, as entradas e saídas provenientes dessa conta deveriam ser registradas contabilmente.
AS CINCO FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL.
A Fase Legal: (1930a 1950)
Registrou o aparecimento da função de chefe de pessoal, profissional cuja preocupação estava centrada no acompanhamento e na manutenção das recém-criadas leis trabalhistas da era getulista. Outro dado importante é destacar que neste momento o poder deixar de estar na mão dos feitores e passa para as mãos do chefe de pessoal pelo domínio exercido sobre as regras e normas jurídicas impostas pela CLT.
AS CINCO FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL.
A Fase Tecnicista: (1950 a 1965)
Foi nesta fase que o Brasil implantou o modelo americano de gestão de pessoa e alavancou a função de RH ao status orgânico de gerência.
AS CINCO FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO DE PESSOAL.
A Fase Administrativa: (1965 a 1985)
Criou um marco histórico nas relações entre capital e trabalho, na medida em que é berço de uma verdadeira revolução que, movida