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Cada Estrela é na verdade, uma violenta bola giratória de gás luminoso e quente. A quantidade de gás que uma Estrela contém é muito importante, uma vez que influencia a gravidade, a temperatura, a pressão, a densidade e o tamanho da Estrela.
As Estrelas nascem em grupos, a maior parte dos quais se divide, mas outras são mantidas juntas pela gravidade. O resto da vida de uma Estrela depende da sua massa. Quanto mais massa, mais curta e tempestuosa é sua vida. Algumas são simplesmente tão enormes que explodem. Mas a maioria tem um tempo estável de vida, brilhando firmemente.
Com a mudança de estações, novas Estrelas aparecem, sendo 6.000 o total visível durante o ano todo. As Estrelas diferem muito em cor e brilho. Algumas são amarelas, outras vermelhas (mais frias), outras azuis (mais quentes). Algumas brilham intensamente, outras brilham pouco, a ponto de não enxergarmos da superfície terrestre.
A vida de uma estrela
Todas as Estrelas começam da mesma maneira. O espaço existente entre elas não é inteiramente vazio. Nuvens de poeira e gás Hidrogênio flutuam aqui e ali, às vezes tão espessas que obscurecem nossa visão das Estrelas. É por esse motivo que não podemos ver o centro da nossa galáxia.
Mas em alguns locais as nuvens começam a se condensar, ficando cada vez mais espessas. Isso acontece porque as partículas da nuvem são atraídas umas contra as outras pela sua própria gravidade. Conforme a nuvem se condensa, começa a esquentar. Durante um período de milhões de anos ela acaba por se transformar numa bola de gás Hidrogênio; essa bola se esquenta de tal maneira que atinge cerca de 1.100.000 graus Celsius e começam a ocorrer reações