Eutanásia
Tese: Somos a favor da eutanásia e achamos que esta devia ser uma prática aprovada e posta em prática em todos os países do mundo, tendo em vista o bem-estar do doente.
Argumentos:
É uma forma de evitar dor e sofrimento a pessoas que estão em fase terminal de doença ou sem qualidade de vida.
E se viver é ter vida, sinónimo de existir, é alimentarmo-nos e relacionarmo-nos com as pessoas à nossa volta, ou seja conviver. Tal como o dicionário explica: é gozar a vida, aproveitarmo-nos dela, tirando vantagem e acima de tudo, desfrutar.
Isto é tudo aquilo que pessoas, por exemplo em fases terminais ou doenças crónicas normalmente não têm. Estas perdem toda a esperança, e os familiares das mesmas acabam, muitas das vezes, por perderem a força também. Assim, a eutanásia torna-se mais do que uma simples opção, pois estas pessoas pensam: é isso ou o suicídio.
Afinal, nenhum de nós gostaria de ver alguém próximo não se poder alimentar sozinho, vestir sozinho ou até mesmo expressar-se, e como já tinha dito anteriormente – isto não é viver, mas sobreviver. E sobreviver é somente continuar a viver depois do próprio corpo não ter resistido. É estar preso ao sofrimento, à dor e à incapacidade, seja física ou psicológica (e quando digo, psicológica, refiro-me às situações-problemas que levam à decisão extrema) tanto para o que pede o recurso à eutanásia, como a família que está em volta.
Morrer de forma pouco dolorosa é significado de morte digna.
Quando alguém se encontra em estado vegetativo ou em constante sofrimento, sem saber quando poderá morrer, esta perde toda a dignidade. Deste modo, a pessoa ou a família da mesma acaba por ter a iniciativa e a autonomia para decidir se quer morrer deste modo (ou não) – dignamente, ou seja, sem qualquer dor ou sofrimento, sem ter de ser lentamente ou até mesmo viver de contra vontade.
A sociedade incutiu-nos que a partir de uma certa idade já somos donos de nós próprios, livres dizem-nos eles. Temos o