A Corporação: O filme faz uma analisa e uma crítica não somente às corporações, também ao consumo, marketing e suas relações e conseqüências no dia-a-dia. Por mais que no documentário seja citado que uma corporação não é um ser humano, embora tenha muitos direitos em comum com os do homem e recebe um “tratamento” ou “privilégios” iguais ou até mesmo melhores que os de um humano, e comparam corporações inteiras com atitudes humanas, o egoísmo como exemplo. O documentário afirma que o objetivo da empresa é sempre o lucro, até mesmo os “fins justificando os meios”, fazendo de tudo para obtê-lo, prejudicando até mesmo animais, ignorando o meio-ambiente, direitos humanos ou os próprios integrantes da corporação que estejam em uma menor patente (operários no geral). Não se pode afirmar que nada não é feito a respeito, empresas são devidamente multadas em milhões de dólares por infligir leis ambientais, mas mesmo assim isso não as impede de continuar, pois o valor da multa não é tão significativo financeiramente quanto parar sua produção. Caracterizaram, após uma analise de fatores da personalidade/perfil das empresas, como sendo um “Psicopata”, ou seja, tendo as características idênticas em suas atitudes mesmo não sendo um ser humano. Uma citação feita no documentário em relação à morte seria “Se alguém pega uma arma e atira, matando uma pessoa, esse indivíduo seria preso. Uma empresa que despeja seus resíduos químicos prejudiciais à saúde e que podem levar a morte e acabam afetando vidas alheias e levando à uma morte mais lenta, mas isso não é considerado como assassinato ainda que o fim seja o mesmo”. Com esse exemplo citado do próprio documentário é possível perceber a falta de consideração por parte das corporações. Desapegando-se um pouco das estruturas das corporações, houve uma explicação de marketing e consumo também, não fugindo do assunto principal do documentário. A forma como empresas manipulam seus consumidores através da mídia, induzindo-os à