etica aristotélica
Ética Aristotélica
Período pré-socrático
Justiça em Aristóteles
Introdução:
Este trabalho falara sobre a ética aristotélica que diz respeito ao indivíduo, enquanto a política considera o homem na sua dimensão social, a ética aristotélica visa estabelecer o bem tanto ao indivíduo quanto à sociedade num todo. Período pré-socrático que é justamente o período que precede Sócrates e os sofistas, que marcam uma mudança e um desenvolvimento dando inicio a um novo período na história do pensamento grego. Justiça em Aristóteles: Ao situar a justiça no campo ético, ou seja, no ramo do conhecimento humano que se dedica ao estudo do próprio comportamento humano, Aristóteles parte da premissa de que não somente o conhecimento do que seja justo ou injusto faz um indivíduo ser mais ou menos virtuoso, mas sim a ação justa ou conforme a justiça, a prática reiterada de atos voluntários de justiça na relação com o outro, na vida em comunidade.Ao contrário, todavia, das demais virtudes, à justiça não se opõem dois vícios diversos, mas um único, que é a injustiça, pressupondo-se que a virtude é o meio-termo entre o agir injustamente e o ser tratado injustamente.
A Ética aristotélica
Seguindo a trilha platônica, somos levados à posição de que é preciso haver um bem em si, para servir como padrão para avaliar se um ato ou sujeito é moralmente bom. Isso implica uma espécie de monismo moral, na medida em que implica a existência de um padrão único de moralidade (o Bem), aplicável a todas as situações concretas.
Contra esse tipo de perspectiva, levantou-se Aristóteles, que não vinculou a reflexão ética a um bem abstrato e único, mas a uma pluralidade de virtudes referentes a aspectos diversos da vida. Assim, não lhe parece adequado simplesmente considerar que a coragem e a prudência são virtudes por serem manifestações diversas de um critério ideal de bem. Um bem tão amplo seria absolutamente vazio e formal, não dizendo